[Instrumental]

No infinito universo
O ódio se espalha no ar
A morte é uma constante
E o Heavy Metal a dominar

Os punhos cerrados do homem
Levantam-se pra contemplar
Discórdia que destrói o mundo
Das trevas fúria a dominar

Das profundezas do inferno
Demônios nos trazendo a desgraça
Um pobre homem no deserto
Se transformando em simples carcaça

As coisas jamais mudarão
A vida será sempre um flagelo
Sofrimentos e angústias
Quem sabe alguém descubra o elo

Fúria, Fúria um grito de guerra a soar
Fúria, Fúria Heavy Metal a dominar

Surge em meio às trevas
Uma energia, uma força maior
Um surto de suor e coragem
Cavalga livre por um ideal

Guerreiros seguem o triunfo em direção
Com adagas, machados, correntes cravados na mão
Vai revelando o Limite da Força

Não tente nos destruir
Vamos botar pra foder
Estamos nesta guerra
Para matar ou morrer.

Abro a janela e olho pro céu
Vejo o futuro banhado em sangue
Vou cavalgando alado com a morte
Nestas esquinas das grandes cidades

Infinitas batalhas em dunas de areias
Impede a conquista e sobrevivência mortal
Por um lugar ao sol
Precisamos lutar com unhas e garras
Entre o cèu e o mar

Eles não sabem o que é viver
Atrás da porta famintos querendo comer
O pão que o diabo amassou
Na cara do seu rival
Implorando sede e fome
Se tornando uma guerra astral

Prenúncio dos dias atuais
Parafernália entre o bem e o mal
Ruas semeiam a violência
Extremos da Paranóia Final

Seu número escrito na testa
Indicam o seu sinal
O cataclismo envolvendo o ser
Extremos da Paranóia Final.

Fugitivo do calabouço sombrio e profundo
Onde o mal era trancado a sete chaves
O rei das trevas se libertou
Em busca de almas carentes pra saciar

Sua sede de vingança aterroriza
Os próprios anjos do céu
Trás consigo o derrame metálico
A fúria e a orgia de um réu

Vingança mortal
Sacrifício carnal

Cuidado ele chegou pra devastar o mundo
Com sua crueldade infinita e feroz
Fugia pra salvar sua alma pecadora
Senão o rei das trevas te anunciará no inferno

Vingança mortal
Sacrifício carnal
Vingança mortal
A vitória do mal.

O instinto animal corroendo suas entranhas
Isolado em quatro paredes e trouxe a fobia
Que descartou a sua escolha
A morte chamando sussurros a tentação

Chacina, angústia de um perdedor
Chacina, o instinto animal que alucina

Pressões o advertem no dia a dia
Em casa, nas ruas e nas esquinas
São as vantagens que o mundo lhe oferece
Brotam a semente do mal
Em sua mente

Chacina, angústia de um perdedor
Chacina, o instinto animal que alucina

Agora só resta corpos mutilados no chão
Uma solução violentada pelo mundo de viver
Mesmo sabendo que a justiça dos homens o condenará
Na forca, no amanhecer

Chacina, angústia de um perdedor
Chacina, o instinto animal que alucina.

Com o domínio do metal e do fogo
O homem conquistou o poder e a honra
Se fazendo o seu próprio inimigo
Implantando as leis que nada valeram

Prisioneiros do Sistema tirano
Marcha em decisivos cordões
Em busca de dias melhores
Caminham acorrentados

Hoje o sol é frio e escuro
Não vale a pena viver
O ódio circula num mundo
Onde a lei é matar para vencer

Pela conquista do mundo
Os povos se cruzam face a face
Discutem o sangue das guerras
Dilaceram seus desejos banais

O mal prevalece nas emoções
A sede de vingança paira no ar
Sacrifícios julgam a força
Tudo se fecha não terá mais saída.

Marcas revelam sacrifícios de uma luta
Que se propaga na vida e na morte real
O Metal paga pra ver
A glória do vencedor

Todas paredes serão derrubadas
Caminhos difíceis se abrirão
A verdade esta sendo escondida
Gotas de sangue caindo no chão

Batalhas Ocultas se travam nas mentes
Deixando feridas nos seres descrentes

Uma batalha se trava no universo
Oculto de cada um
O tempo paga pra ver
A glória do vencedor
Só vence quem é melhor
Quem vence não sente dor

Batalhas Ocultas se travam nas mentes
Deixando Feridas nos seres descrentes.