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Cangaço - Positivo lyrics



Tracks



01. Positivo

Axiomas Determinam
A recompensa do Trabalho
Princípios e fins de Justificam
O Destino agora alterado

Na corrida contra a memória
De encontro ao inimigo Visceral

Fixo em meu Foco
Alvo Encontrado
Desvelando com retidão esse Espaço

Atingido, Abatido
Necessário Sacrifício
Posivitamente Conquisto

02. The Second Hour

"Know Thyself!"

You Have Know the First Laws
The Mind above all Minds
Continuous Movement of Time and Space

Now is the Second Hour
All the Foundations has been Taken
from You
Emptiness Below your Feet
The Moment to take Another Way

Building a New Ground to your Soul
Your Minda Becoming Free of Fears,
Doubts and Attachments

Snakes of Fire Intertwine on the Staff
Bringing Harmony to the Thunder
In Unison with the Primordial Sound
Your Mighty will rules the Reality

Now is the Second Hour
All the Foundations has been taken
from You
Emptiness below your Feet
The Moment to take Another Way

03. Sete Orelhas

Quando a covarvia gangrena uma Família
Espadas se enterram no Coração
O Grito por Vingança então Habita
As sete orelhas num Cordão

Um por um saciei meu Apetite
De Sangue e Sofrimento dos Culpados
Sete Mortes nas Costas
Vingança Vagarosa
Múltiplas Mutilações

Requintes de Crueldade...
Tanto Sadismo na Ação
Lentamente retiraram toda a Pele...
De quem um dia foi meu Irmão

Nessa terra sem Comandante,
Mortes em encomendas Pessoais
Nesse Clima de Orgulho e Trevas,
Até o sangue Amarelar

E quem Espera a Justiça Humana
Definha numa eterna Espera
Melhor andar com as próprias pernas
Alimentando a interna Fera

04. Al Rasif

Numa esquina de Mundo
Num lamaçal de Emoções
A Alma de um mangue Mutilado
Inapropriadas Construções

Cegos, Surdos, Mudos e Famintos
A Seca, a Enchente que Assola
No extremo do Sol ao Oriente
AO extremo da Lua ao Ocidente

Estátuas que deviam inspirar
Pichadas pelo agente Resultante
Do desequilíbrio Vigente
Entre a Terra e o Mar

Cegos, Surdos, Mudos e Famintos
Na Riqueza, na Pobreza que Cobra
O Casamento da Ostentação com a Hipocrisia
Afundando na crise da Democracia
Al Rasif!

05. Deserto do Real

Areia, Suor, Sentido, Ausência

Passo a passo, buscando uma Sombra
O Sol já não mais Ajuda,
Olho por olo, a cegueira me Assombra
Cicatrizes de uma luta Injusta.

Sementes Mortas
Enterradas no Exagero.
Caprichos sem Justiça
Insensatez nas Entrelinhas

Todas as Paisagens,
Distorcidas pelo extremo Calor.
Monocromaticamente,
Desvendando as esferas do Horror.
Questiono o motivo da Peregrinação...

Descalço e fraco o ego Desaba.
Lágrimas não matam a sede.
Acendi uma vela ao Passado
Saudando Deus e o Diabo
Objetivamente Deserto do Real...

Tão certo e sisudo, fingindo o Futuro.
Forjando rotinas nas Retinas.
Aprendendo a ser eu em mim Mesmo,
Esqueci de curar as Feridas
E com tantas falhas na Vida
Só quero o avesso do Avesso

Qualquer alteração no Padrão
Na Fé, no Raciocínio, na Ilusão
Descompasso Desandado
Descoberto e Revelado

Sugo a Natureza e as mentes do Passado
Julgo a veracidade de minha Existência
Memórias me mentem, me enganam e me traem
Coletivo Ritual de Demência

Confirma ou Cancela
Individual pelo Coletivo
Assim se espera dentro de cada Cela
Genes sem Rumo

E no fim da Viagem
Surge a sombra do Oásis
Sempre tão perto, mas atrás da visão de mim
No centro de tudo mato a sede Enfim.
Aprimorando o Presente

Eu Deserto do Real
Tu Deserta do Real
Ele Deserta do Real
Nós Desertamos do Real
Vós Desertais do Real
Eles Desertam do Real