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Madame Saatan - 11 Anos Na Missão lyrics



Tracks



01. Caos

Humano imundo
Turbilhão de porcaria
Maldito seja
Em que se abram as feridas
Destino sujo em sua cara eu cuspo
A verdade irreal, maldito imundo

Modéstia à parte aqui somos todos iguais
Menos que porcos, pouco mais que animais
É o submundo humano, imundo e submundo caos
É o submundo humano, imundo e submundo
Caos, Caos, Caos

Porcaria de humano está todo sujo o pano
Escuro do caos e da lama
Insanidade humana
Tira o dedo da ferida que passou por essa vida
Teu mundo é irreal, putrefação social
Meu mundo é irreal, putrefação social

Toma conta do caos, do escuro, da lama
Que coisa é a insanidade humana
Que coisa é a insanidade humana
Caos, Caos, Caos

02. Até O Fim

Até o fim que me cabe
Até o fim que se sabe
Até o fim que me cabe
eu quero ir
Até o fim que se abre
eu quero ver
Até o fim que circula
Até ouvir o silêncio na rua

Até o fim não entendo
Até o fim do bom senso
Até o fim que destrói eu quero ir
Até o fim permanente eu quero ser
Até o fim que liberta
Até ouvir o barulho da rua

E o fim que me resta é teu

03. A Foice

Jogava a rede pra arrastar
Teus olhos para minha distração encontrar outra
E agora ao lado não está
O teu anel, a tua foice, a sorte, a morte é outra
A mesma noite, a mesma luta
A mesma sombra, dúvida
A mesma hora escura que dilui a gente vai estar

Jogava sempre pra ganhar
Teus olhos baixos em minha direção com certa força
Pra outro lado te levar
Em outra corda pra cair do céu pra um de nós voltar
E aquela rua tão escura, na cama, calor e culpa
E aquele tempo que passou , errou e ainda assim está

A tua foice
em qualquer noite
A tua foice

Jogava sempre pra ganhar
Teus olhos baixos em minha direção com certa força
Em outra corda pra cair do céu pra um de nós voltar
Aquele tempo que passou , errou e ainda assim está

04. Estranhos

Hoje há lugar em nós pra algo ignorado
Almas, ruas e estranhos que entrelaçam em
Caras, carrancas e mármore
Garras e ternos, eu vivo meus versos perversos
Condenados invocam forças distraídas
Que lambem o canto da minha boca
Que vibra e sangra e pulsa
Destoa, dissolve, despede-se e até perdoa